Ser solteira e sexualmente livre não é tão simples quanto parece. Muitos homens fingem desconstrução, passam a imagem de sensíveis e conscientes, mas, na prática, carregam jogos emocionais camuflados. É como se, por eu ser sincera e aberta sobre o que quero, eu fosse “emocionada demais”. Mas, na realidade, quem está jogando sou eu? Não.
Na hora do tesão, a vontade deles muitas vezes fala mais alto e a minha? É exatamente aí que a clareza e a sinceridade se tornam essenciais. Eu sou muito direta sobre o que busco: prazer consciente, reciprocidade e comunicação alinhada.
Sou abrossexual: não sou exclusiva de ninguém. Gosto de curtir momentos intensos, criar intimidade com quem entra no meu mundo sexual, conversar sobre tudo, rir… sem que isso seja namoro ou ficada fixa. Um encontro com significado, leve e prazeroso, mas sem rótulos ou restrições.
E sim, muitos tentam transformar liberdade em constrangimento, porque estão acostumados a relacionamentos com joguinhos insalubres. Eu não troco mensagens de putaria, detesto isso. O que eu busco é reciprocidade: momentos gostosos, comunicação clara, entrega mútua, sem manipulação, sem dramas.
Se alguém não consegue acompanhar isso, se não devolve atenção, desejo e energia na mesma intensidade, é sinal de que não merece espaço no seu mundo. Liberdade sexual não é bagunça emocional. É respeito, consciência e prazer compartilhado.
Ser abrossexual, livre e clara sobre o que quer não é fraqueza, é poder. Criar intimidade verdadeira, alinhar desejos, curtir momentos intensos e rir juntos faz parte da minha filosofia de vida. Nós, mulheres livres, não somos erradas nem vilãs. Somos conscientes, autênticas e sabemos o que queremos.
E você, está pronta para ser sincera com seus desejos e criar relacionamentos alinhados, leves e cheios de prazer?
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